Evento contou com um mural de curiosidades sobre as regiões do país JAPERI - O clássico “Asa Branca” ao som de um saxofone e um clarinete, ...
Evento contou com um mural de curiosidades sobre as regiões do país
JAPERI - O clássico “Asa Branca” ao som de um saxofone e um clarinete, interpretado por dois estudantes, abriram a feira cultural da Escola Municipal Ary Schiavo, nesta quarta-feira (31 de agosto). O objetivo é promover uma aula diferente sobre a diversidade cultural do Brasil e contar um pouco da história das cinco grandes regiões do país.
Segundo a diretora, Edna Garcia, a ideia foi abraçada por todas as turmas. Ela afirmou que eles planejaram um mês de estudos sobre as comidas típicas, danças, músicas, linguagens, literatura, jogos entre outras curiosidades dos estados brasileiros. O resultado não tinha como ser melhor: A quadra da escola ficou lotada de artesanatos feitos pelos alunos com a ajuda dos professores.
“Nossa ideia é explorar as riquezas culturais que envolvem o nosso país para que eles consigam aprender sobre os outros lugares também e não ficarem restritos só ao Rio de Janeiro. Afinal, tudo que envolve a pluralidade brasileira é importante”, reforçou a diretora.
A orientadora pedagógica, Damiana Soares, contou que as turmas foram divididas em sexto, sétimo, oitavo e nono ano e cada professor ficou com uma região. Sendo assim, cada turma elaborou uma apresentação sobre seu tema.
Os alunos do sétimo ano encantaram a plateia com a coreografia da música “O Xote das meninas” de Luiz Gonzaga, com a ajuda da professora de educação física, Thalita Souza. Ela conta que ficou feliz em participar da atividade: “Foi uma aula diferente para eles. É importante que não fiquem só na sala de aula, os projetos são necessários para eles se divertirem e aprenderem ao mesmo tempo”, reforçou a professora.
Por falar em diversão, a aluna do oitavo ano, Isabela Cristina, 14 anos, contou que passou um mês esperando pela feira. Ela e os amigos estavam ansiosos para mostrar os trabalhos que fizeram. “Estou representando o Norte e me sinto muito feliz em aprender um pouco sobre os costumes deste lugar. A festa está linda e estou satisfeita com o trabalho da minha turma”.
Além das danças, a Feira tinha espaços para exposições e chamou a atenção a mesa de objetos indígenas que representavam o estado da Amazônia. A turma do oitavo ano fez cartazes sobre o Instituto Butantan e a importância das vacinas em cada região, também citou o avanço da ciência durante a Covid-19. A festa envolveu os turnos da manhã e tarde.
Via: PMJ
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